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Tá na 'Cara' e na 'Careta' que o objetivo de divulgar pesquisas falsas é com o intuito de evitar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Agora, a quem isso pode interessar? O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, determinou nesta quinta, 13, que o órgão abra inquérito administrativo para apurar responsabilidade de institutos de pesquisa por infração à ordem econômica. Os erros registrados nas pesquisas dos institutos durante a disputa presidencial de primeiro turno fundamentam a argumentação de Cordeiro para mirar os institutos no procedimento. "A discrepância das pesquisas e do resultado é tão grande que verificam-se indícios de que os erros não sejam casuísticos e sim intencionais por meio de uma ação orquestrada dos institutos de pesquisa na forma de cartel para manipular em conjunto o mercado e, em última instância, as eleições", diz Cordeiro no despacho.

Depois que a Polícia Federal passou a investigar o IPEC e o Data Folha por pesquisas fraudulentas contra o candidato à reeleição Jair Bolsonaro, institutos sérios entram em ação e mostram o que de fato o povo quer no comando da nação  Pesquisa de intenção de voto para presidente realizada pelo Instituto Paraná entre os eleitores do estado de São Paulo mostra o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente, com 49,8% das preferências. O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 40,9% no estado. Brancos e nulos somam 5,3%. Não sabem ou não responderam totalizam 4%. O levantamento mostra estabilidade em relação ao anterior, realizado no início de outubro. Lula cresceu 0,9 ponto percentual, enquanto Bolsonaro recuou 0,7 ponto, mas dentro da margem de erro, que é 2,4 pontos percentuais. A pesquisa foi realizada entre eleitores com 16 anos ou mais em 76 municípios de São Paulo entre os dias 9 e 13 de outubro. Está registrada com o número BR-02544/2022. Texto: Estado de Minas Foto: Miguel Schinc

Esses institutos são suspeitos de fraudar pesquísas em favor do candidato Lula infringindo a Lei das Eleições (nº 9.504, de 1997) que, entre outras coisas, estabelece que “a divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa”. A Polícia Federal (PF) informou à Agência Brasil que vai instaurar ainda hoje (13) um inquérito policial para apurar a atuação dos institutos de pesquisa de opinião pública. O procedimento administrativo para investigar se empresas do setor atuaram irregularmente, de forma a prejudicar o presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), será conduzido pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da Superintendência da PF no Distrito Federal. A instauração do inquérito foi solicitada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, ao qual a PF está subordinada. No último dia 4, ou seja, dois dias após a realização do primeiro turno das eleições gerais, Torres anunciou, n

Os institutos de pesquisas estão na mira da justiça, principalmente o tal IPEC e e DATA FOLHA , por suas mentiras durante o pleito eleitoral que apontavam ate domingo enquanto os votos eram apurados vitoria maciça de Lula contra Bolsonaro O ministro da Justiça, Anderson Torres, anunciou, nesta terça-feira (4), no Twitter, que autorizou a Polícia Federal (PF) a abrir inquérito sobre a atuação dos institutos de pesquisas eleitorais. “Acabo de encaminhar à PF pedido de abertura de inquérito sobre a atuação dos institutos de pesquisas eleitorais. Esse pedido atende à representação recebida no Ministério de Justiça e Segurança Pública que apontou ‘condutas que, em tese, caracterizam a prática de crimes perpetrados’ por alguns institutos”, escreveu Torres. Porque a vida é uma viagem vá de... CATEDRAL #amajobepubli Depois do primeiro turno, institutos de pesquisa, como o Datafolha e o Ipec, ex-Ibope, vem sendo atacados e criticados por terem divulgado, na véspera das ele

Com apenas 5 mil recebido do partido a canditada Tamires Oliveira montou uma pequena equipe e foi a caça de votos. Não obteve nem o voto da mãe Campanha malsucedida - Thamires Oliveira (Agir), de 33 anos, foi a única pessoa no estado de São Paulo a receber apenas um voto: o dela. A vendedora disputava uma vaga para deputada estadual. “Recebi R$ 5 mil uma semana antes da votação. O partido em si não deu nenhuma assistência. Tenho até alguns amigos que se candidataram também. Não tinha muito o que fazer e voluntariamente ninguém quer trabalhar”, afirmou. A candidata contratou duas pessoas e montou uma pequena equipe para atuar na região em que mora. O trabalho foi “de porta em porta”. “Não tive nada de voto. É vergonhoso (...) Foi uma campanha ‘presa’. Meus familiares estavam com outras pessoas”, diz ela sobre votos de parentes.