PELÉ: O JOGADOR DO SÉCULO
Você sabia que Pelé recebeu o maior prêmio individual quase quarenta anos após deixar os gramados?
Além de receber uma bola de ouro honorária pela sua carreira, ele foi coroado como o melhor jogador do século 21.
Se o futebol fosse um conto de fadas, todo mundo sabe quem seria o rei. Pelé, eleito o Atleta do Século por consagradas revistas da Europa, Maior Futebolista do Século pela Unicef e Melhor Jogador do Século pela Fifa, foi o terror das defesas e, ao mesmo tempo, o delírio dos fãs que amam o esporte. Tanto que parou guerras, foi aplaudido por rivais e acabou se tornando a grande majestade do esporte mais popular do mundo.
Não há quem nunca tenha ouvido falar em Pelé, e muito já foi dito sobre a história do Rei do Futebol. Mas nunca é demais lembrar como a lenda surgiu, se desenvolveu e se consagrou, elevando o futebol a patamares não antes alcançados.
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São Paulo
Brasil
O menino de três corações
Pelé, nascido Edson Arantes do Nascimento, sempre brincou que era forte, pois é “um menino de Três corações”. E foi na cidade mineira que Edson nasceu. Lá, viveu até 1945, quando, por força da carreira do pai, Dondinho, jogador de futebol, se mudou para Bauru.
Foi na cidade paulista que o menino Dico virou Pelé. Edson era fã de Bllé, goleiro do time do pai. Na rua, jogava com os amigos e era goleiro. Mas ninguém entendia Bilé, que virou Pelé na boca da criançada, para depois virar história no mundo inteiro.
Pelé foi descoberto em Bauru por Waldemar de Brito, ex-atacante que defendeu a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1934. Waldemar levou o menino para treinar no Bauru. Pelé virou sensação na cidade, atraindo interesse de outras equipes.
O Santos apareceu na jogada, conseguindo, junto a Jânio Quadros, então governador de São Paulo, a transferência do emprego público de Waldemar de Brito para a cidade. Waldemar conseguiu convencer dona Celeste, mãe de Pelé, e foi com Dondinho levar o menino para a Vila Belmiro.
O Céu agora tem um Rei de Futebol |
Por Amauri Bezerra
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