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O chamado 'divórcio grisalho' traz novas perspectivas para quem achava que o único caminho era 'até que a morte os separe' Por Laís Rissato — São Paulo Número de casais que se separaram após os 50 anos, nos últimos vinte, aumentou 28% Shutterstock Foram necessários 13 anos para que a empresária gaúcha Angela Schirmann, de 65 anos, tivesse coragem para se separar do ex-marido, o também empresário Wagner Neumann (nome fictício), com quem ficou casada por 34 anos. Durante o período, ela suportou sucessivas traições, grosserias e o descaso dele com o casamento, até ouvir a seguinte frase de um de seus três filhos: “Você não pode ter coisas diferentes se continua com a mesma atitude”. O relacionamento era baseado em idas, vindas e o perdão sempre recorrente a tudo que Wagner fazia ou falava. “Ele saía de casa, voltava, e eu o recebia. Ele vivia com roupa lavada e comida na mesa, e todos os dias me colocava para baixo, me detonava com palavras. Achava que não conseguiria v

Além do suspeito de ter matado o Sargento, sua e esposa e seu cunhado também morreram na troca de tiros com os policiais Sargento morto por vizinho em Lagoa de Pedra, Zona Rural de Caruaru - Foto: Amajobe News/Reprodução As 22h30 deste domingo, 13, um Sargento PM do BEPI foi assassinado a tiros apos discutir com um vizinho, que segundo informações é ex-presidiario, em Lagoa de Pedra, Zona Rural de Caruaru. O Sargento chegou a ser socorrido mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Apos assasinar o PM o suspeito se evadiu do local. Viaturas da Policia Militar, que estavam indo atender a ocorrência, depararam-se com o suspeito que conduzia seu veículo em alta velocidade no sentido da cidade de Panelas. Depois de perseguido por alguns quilometros e não obedecendo a voz de parada, o veículo do suspeito foi metralhado. Estavam no carro além do suspeito de ter assassinado o Sargento PM, sua esposa e seu cunhado. Todos morreram no confronto com a polícia na entrada da cidade de Pa

Segundo ele depôs na polícia, estava comemorando a vitória de Lula quando resolveu atirar pra cima e acertou a testa do colega. Como um detento que está preso por porte ilegal de arma, homicídio e tráfico de drogas está em posse de uma pistola.40 dentro do presídio? Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) receberam, na noite do domingo (30), um chamado de que um presidiário, 30 anos, que estava festejando os resultados das eleições no  Presídio Marcelo Francisco de Araujo, Complexo do Curado,  resolveu atirar em comemoração a vitória de Lula, o disparo atingiu a testa de um outro preso, Rivaldo da Silva Oliveira, 28 anos que morreu na hora. “De acordo com o depoimento dos policiais penais, após os resultados das eleições, estava havendo comemorações no presídio, um ressocializando puxou uma pistola calibre .40, alega que foi um tiro acidental, mas que atingiu a cabeça de um outro detento, durante essa comemoração da vitória do presidente Lula. Acer

Mesmo não havendo nenhum caso de corrupção parecido como esse no governo Bolsonaro, ele não conseguiu se reeleger e Lula volta ao poder pela terceira vez mesmo depois de preso e condenado Deputado Federal Roberto Jeferson denunciante do 'Mensalão' - Foto: Wiekipedia Mensalão  foi um escândalo de  compra de votos  que ameaçou [ 1 ]  derrubar o  governo  de  Luiz Inácio Lula da Silva  em 2005. [ 2 ]  O  neologismo   mensalão , popularizado pelo então deputado federal  Roberto Jefferson , em entrevista que deu ressonância nacional ao escândalo, é uma variante da palavra "mensalidade", usada para se referir a uma mesada paga a  deputados  para votarem a favor de projetos de interesse do  Poder Executivo . Embora o termo já fosse conhecido por outras razões, [ 3 ] [ 4 ]  segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política, entre os parlamentares, para designar essa prática ilegal. Jefferson acusou o então ministro da Casa Civil,  José Dirceu , de ser o ment

Tá na 'Cara' e na 'Careta' que o objetivo de divulgar pesquisas falsas é com o intuito de evitar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Agora, a quem isso pode interessar? O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, determinou nesta quinta, 13, que o órgão abra inquérito administrativo para apurar responsabilidade de institutos de pesquisa por infração à ordem econômica. Os erros registrados nas pesquisas dos institutos durante a disputa presidencial de primeiro turno fundamentam a argumentação de Cordeiro para mirar os institutos no procedimento. "A discrepância das pesquisas e do resultado é tão grande que verificam-se indícios de que os erros não sejam casuísticos e sim intencionais por meio de uma ação orquestrada dos institutos de pesquisa na forma de cartel para manipular em conjunto o mercado e, em última instância, as eleições", diz Cordeiro no despacho.

Depois que a Polícia Federal passou a investigar o IPEC e o Data Folha por pesquisas fraudulentas contra o candidato à reeleição Jair Bolsonaro, institutos sérios entram em ação e mostram o que de fato o povo quer no comando da nação  Pesquisa de intenção de voto para presidente realizada pelo Instituto Paraná entre os eleitores do estado de São Paulo mostra o presidente Jair Bolsonaro (PL) à frente, com 49,8% das preferências. O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 40,9% no estado. Brancos e nulos somam 5,3%. Não sabem ou não responderam totalizam 4%. O levantamento mostra estabilidade em relação ao anterior, realizado no início de outubro. Lula cresceu 0,9 ponto percentual, enquanto Bolsonaro recuou 0,7 ponto, mas dentro da margem de erro, que é 2,4 pontos percentuais. A pesquisa foi realizada entre eleitores com 16 anos ou mais em 76 municípios de São Paulo entre os dias 9 e 13 de outubro. Está registrada com o número BR-02544/2022. Texto: Estado de Minas Foto: Miguel Schinc

Esses institutos são suspeitos de fraudar pesquísas em favor do candidato Lula infringindo a Lei das Eleições (nº 9.504, de 1997) que, entre outras coisas, estabelece que “a divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa”. A Polícia Federal (PF) informou à Agência Brasil que vai instaurar ainda hoje (13) um inquérito policial para apurar a atuação dos institutos de pesquisa de opinião pública. O procedimento administrativo para investigar se empresas do setor atuaram irregularmente, de forma a prejudicar o presidente da República e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), será conduzido pela Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da Superintendência da PF no Distrito Federal. A instauração do inquérito foi solicitada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, ao qual a PF está subordinada. No último dia 4, ou seja, dois dias após a realização do primeiro turno das eleições gerais, Torres anunciou, n