MAIS PERTO DE BOLSONARO
Na Veja desta semana, matéria sobre a tentativa de golpe onde Bolsonaro está
envolvido até o rabo
Essa apuração do roteiro do golpe, não concretizado, felizmente, ganhou impulso graças à colaboração decisiva do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do então presidente. Cid foi preso em maio de 2023 após diligências apontarem ter participado de um esquema de fraude de cartões de vacinação dele próprio e de integrantes da família Bolsonaro.
Depois disso, uma reportagem de VEJA revelou com exclusividade que a Polícia Federal havia encontrado no celular do tenente-coronel a principal evidência, até então, do planejamento de um golpe: um documento de três páginas, de dezembro de 2022, que continha instruções do que seria feito após a derrota de Bolsonaro e o passo a passo para sua consequente retomada de poder.
As evidências de que essa conspiração realmente aconteceu são claras — e as provas se multiplicam a cada semana.
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Está cada vez mais evidente que um grupo ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro planejou e queria executar um golpe de Estado no Brasil. Uma parte dos conspiradores massificava notícias falsas sobre fraude nas urnas para justificar uma intervenção, enquanto outra tentava convencer os comandantes militares a aderir.
Havia ainda estruturas jurídicas e financeiras para bancar a ação e dar um ar de legalidade ao que era flagrantemente ilegal. A questão é que, caso confirmadas as investigações realizadas até agora pela Polícia Federal, será difícil — na verdade, impossível — desvincular Bolsonaro da trama golpista.Essa apuração do roteiro do golpe, não concretizado, felizmente, ganhou impulso graças à colaboração decisiva do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do então presidente. Cid foi preso em maio de 2023 após diligências apontarem ter participado de um esquema de fraude de cartões de vacinação dele próprio e de integrantes da família Bolsonaro.
Depois disso, uma reportagem de VEJA revelou com exclusividade que a Polícia Federal havia encontrado no celular do tenente-coronel a principal evidência, até então, do planejamento de um golpe: um documento de três páginas, de dezembro de 2022, que continha instruções do que seria feito após a derrota de Bolsonaro e o passo a passo para sua consequente retomada de poder.
As evidências de que essa conspiração realmente aconteceu são claras — e as provas se multiplicam a cada semana.
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